segunda-feira, 15 de julho de 2013
Seara realiza Oficina do Plano Operativo Anual do Crédito Fundiário
O desenvolvimento rural sustentável do Rio Grande do Norte está sendo discutido nesta terça-feira (09) e quarta-feira (10), durante Oficina do Plano Operativo Anual (POA 2013) do Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF). O evento, idealizado pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários e Apoio à Reforma Agrária (SEARA) e Unidade Técnica Estadual (UTE/RN), ocorre no Centro de Treinamento João Paulo II, em Ponta Negra, Natal/RN.
O objetivo do POA é estabelecer eixos prioritários de ações estratégicas que favoreçam a execução do Crédito Fundiário no Estado.Participam da Oficina o titular da SEARA, Rodrigo Fernandes, o coordenador da UTE/RN, Mathews Alencar, o Delegado Federal de Desenvolvimento Agrário no RN (DFDA), Raimundo Costa, o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Norte (FETARN), Ambrósio Lins, a Consultora do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Mariana Rocha, além de representantes de empresas de assistência técnica, agentes financeiros, movimentos sindicais e órgãos estaduais.
Durante a oficina, Rodrigo Fernandes lembrou que é preciso unir forças e fazer com que todas as instituições trabalhem em conjunto para obter bons resultados em prol do trabalhador rural. "o Crédito Fundiário tem sido uma política pública importantíssima para o homem do campo. O programa beneficia mais de 5 mil famílias rurais no Estado", observou.
Na ocasião, Raimundo Costa palestrou acerca do Plano Safra 2013 e reiterou o compromisso da DFDA junto às ações do Crédito Fundiário. "É importante expor ações de outras políticas públicas, como também alinhar o trabalho que já vem sendo feito por meio do Programa Crédito Fundiário no Estado”, disse.
Além de traçar as novas diretrizes do POA 2013, o objetivo do encontro é, também, discutir o balanço nacional e estadual da execução do PNCF em 2013.
Um pouco mais sobre o Crédito Fundiário
O PNCF foi criado em 2003 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e oferece condições para que os trabalhadores rurais sem terra ou com pouca terra possam comprar um imóvel rural por meio de um financiamento.
O recurso ainda é usado na estruturação da infraestrutura necessária para a produção e assistência técnica e extensão rural. Além da terra, o agricultor pode construir sua casa, preparar o solo, comprar implementos, ter acompanhamento
técnico e o que mais for necessário para se desenvolver de forma independente e autônoma.
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