quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Ações do Programa Arca das Letras/RN é destaque na Feira Nacional da Agricultura Familiar

Durante a VIII Feira Nacional da Agricultura Familiar e Reforma Agrária, que ocorreu no último fim de semana no Rio de Janeiro, o Programa Nacional de Bibliotecas Rurais Arca das Letras no Rio Grande do Norte, foi destaque por desenvolver no ano de 2012, um trabalho significativo e de grande relevância para as comunidades rurais.

A Feira objetiva a divulgação, a promoção e a comercialização de produtos oriundos da agricultura familiar e da reforma agrária, beneficiários das políticas públicas do Ministério do Desenvolvimento Agrário(MDA), sendo considerada a mais completa feira do gênero na América Latina.

De acordo com o secretário titular da Seara, Rodrigo Fernandes, dentro da programação da feira foi realizado o Encontro Nacional dos Agentes de Leitura do Arca das Letras. "O RN foi representado pela coordenadora estadual do Programa, Paula Valéria, e por uma agente de leitura da Comunidade Remédio, do município de Umarizal, que se destacou dentre as comunidades como a experiência mais exitosa".

Segundo Paula Valéria, "o Rio Grande do Norte tem se destacado devido à atuação diferenciado na operacionalização do programa, uma vez que tem sido feito um trabalho de acompanhamento, visitas, divulgação, além de ter sido realizada uma campanha de doação de livros, para renovação dos acervos, entrega de kits, além de termos participado de feiras e eventos da reforma agrária, onde podemos documentar e registrar todas as ações através de um vídeo que foi apresentado no evento, o que resultou no reconhecimento da coordenadoria nacional do programa".

Arca das Letras

Criado em 2003 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)/Secretaria de Reordenamento Agrário, o Programa Arca das Letras é coordenado no RN pelo Governo do Estado, através da Seara. O Programa implanta bibliotecas para facilitar o acesso ao livro e à informação no meio rural. Diariamente milhares de famílias do campo, formadas por agricultores familiares, assentados da reforma agrária, comunidades de pescadores, remanescentes de quilombos, indígenas e populações ribeirinhas são contempladas com ações constantes desta política pública.

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